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Os 5 ritos tibetanos: a fonte da juventude duradoura

Os 5 ritos tibetanos são conhecidos como a fonte da juventude eterna. Esse conhecimento único e milenar veio dos povos antigos do Tibete, os Lamas. Todo mundo quer permanecer jovem, não é mesmo? Entretanto, o tempo passa para todos, isso é inevitável. Mas a verdade é que existem formas de manter a mente e o corpo saudáveis e jovens por mais tempo.


 


Esses exercícios trazem vários benefícios, pois, visam o equilíbrio do corpo e da mente. Só que eles são bem mais do que exercícios, já que atuam sobre os chakras (pontos de energia que absorvem a energia vital). Nesse artigo, vamos explicar o que são os 5 ritos tibetanos, quais os benefícios que eles trazem para o corpo, a mente e o espírito e como eles podem ser praticados. Boa leitura!


Qual é a história dos 5 ritos tibetanos?


Há mais de 2.500 anos, os ritos eram praticados nas montanhas do Himalaia pelos habitantes que viviam na região. Tais práticas, na verdade, podem ser consideradas uma forma de yoga, trazendo vitalidade e bem-estar para o corpo e a mente. Os Lamas tibetanos guardavam um segredo que até hoje é muito cobiçado no mundo inteiro: a longevidade.


Livro a “Fonte da Juventude”


O livro a Fonte da Juventude, escrito por Peter Kelder, compartilha a sabedoria milenar do Tibete: os ritos tibetanos. Há milhares de anos, os Lamas praticam diversos exercícios que trazem uma sensação de juventude para o espírito, além de reduzir os danos do envelhecimento no corpo. Esses exercícios são os 5 ritos tibetanos.

O livro narra a história do coronel Bradford, que morou no Tibete no século passado. Peter Kelder, autor do livro, fala sobre a experiência que o coronel teve quando serviu na Índia e conheceu os habitantes da região.


Os nativos contavam histórias interessantes sobre os Lamas, que possuem um grande conhecimento sobre a fonte da juventude. Kelder revela como conheceu o coronel Bradford e o processo de sua transformação. Bradford conheceu técnicas e exercícios simples, capazes de melhorar a saúde física, emocional e espiritual.


Como praticar os 5 ritos tibetanos?


De acordo com os monges, o ideal é que os ritos tibetanos sejam praticados logo após você acordar, pois, assim, você terá mais energia e disposição para encarar o dia. Mas caso por algum motivo, você não possa praticar os exercícios pela manhã, não se preocupe.

Afinal, os ritos podem ser praticados em qualquer horário do dia (exceto após as refeições, porque os exercícios devem ser feitos com o estômago vazio). Cada ritual precisa ser repetido 21 vezes. Mas aqui há um ponto de atenção. Se você está iniciando a prática, não precisa começar de imediato com as 21 repetições.

Cada posição se inicia com a inalação e termina com a expiração. Comece com 3 repetições e aumente gradualmente para 21 vezes. Entre um ritual e outro, aproveite para praticar algumas posições de yoga, que ajudam a relaxar a mente e o corpo físico.

Agora que você já sabe disso, vamos ver quais são os 5 ritos tibetanos? Veja só:


Primeiro rito tibetano


O primeiro rito é bem simples.

Fique de pé e deixe os braços abertos, na mesma altura dos ombros (com as palmas das mãos voltadas para baixo).
Gire o corpo no sentido horário (da esquerda para a direita).
Assim que parar, relaxe os seus braços.
Nas primeiras vezes que praticar esse exercício, poderá sentir tonturas. Portanto, não force o seu corpo para realizar as 21 repetições logo no começo da prática. Chegue ao número de repetições que conseguir, sem forçar o corpo.

Segundo rito tibetano


Para praticar o segundo rito tibetano, você deve se deitar.
Deite-se de costas com os braços estendidos ao longo do seu corpo.
As mãos ficam viradas para baixo e as pernas devem ficar bem unidas.
Erga a sua cabeça como se fosse olhar para o umbigo.
Contraia o abdômen e eleve as pernas, com os joelhos retos, até ficarem na vertical.
Depois, desça as pernas e apoie a cabeça no chão, até voltar à posição inicial.
Relaxe e repita o ritual.
Terceiro rito tibetano


O terceiro rito é praticado com os joelhos no chão.


Deixe o corpo ereto e os braços estendidos, com as palmas das mãos junto à lateral das coxas.
Dobre a parte superior das costas para trás (mas sem mexer a pélvis).
Mexa a cabeça com cuidado e olhe para cima.
Os cotovelos vão para o lado, para que você consiga abrir o peito e os ombros.
Volte à posição original e repita.

Quarto rito tibetano


Sente-se com as costas bem retas, pernas esticadas para frente e ombros abertos. As palmas das mãos ficam apoiadas no chão. No yoga, essa posição é conhecida como Dandasana.

Inspire levemente e levante a pélvis para cima, formando uma “ponte” com o seu corpo. Para fazer isso, pressione as mãos e os calcanhares.

A pelve deve ficar na mesma altura dos ombros e joelhos. Inspirando, leve a cabeça para trás, erguendo o corpo e dobrando os joelhos. Volte à postura original, com as costas retas e pernas estendidas.

Quinto rito tibetano


Inicie sentado sobre os calcanhares e, depois, fique na posição de quatro apoios.
Afasta as pernas da largura da pelve e as suas mãos na largura dos ombros.
Depois, levante a pélvis, ao mesmo tempo em que mantém as pernas estendidas. Apoie-se nas palmas das mãos e dedos dos pés. Abaixe a pélvis levemente e contraia os glúteos e o abdômen.


Benefícios dos 5 ritos tibetanos?

Agora você já sabe quais são os 5 ritos tibetanos e como eles podem ser praticados. E eles trazem diversos benefícios para a saúde, como por exemplo:

  • Melhoram a flexibilidade do corpo
  • Rejuvenesce o corpo
  • Melhoram a respiração
  • Melhoram a postura
  • Melhoram a digestão
  • Trazem uma sensação de vitalidade
  • Diminuem as dores nos corpos

Todos os 5 ritos tibetanos são importantes e trabalham em conjunto. No começo, não há problema algum em começar com menos repetições. Ao longo das semanas, ficará mais fácil chegar no número de 21 repetições.

Para melhores resultados, é importante combinar os 5 ritos tibetanos com outras práticas saudáveis, como a alimentação saudável, meditação e mais contato com a natureza. Gratidão!


Pratique yoga em casa, mas nunca sozinha (o). SAIBA MAIS




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